Tome cuidado com o golpe do Catalisador!

O crime, caracterizado como estelionato, consiste em convencer o dono do carro a fazer uma limpeza no escapamento, oferecendo dinheiro em troca da “sujeira”. Porém, essa é na verdade uma forma facilitada do golpista retirar o catalisador do carro, peça que tem como função diminuir a emissão de gases poluentes, para vender.

A depender do modelo do carro, um catalisador custa em média entre R$900,00 e R$ 6 mil. O componente virou alvo dos marginais porque tem, em sua composição, metais nobres e caros, como platina, paládio e ródio. Este último, por exemplo, chega a custar R$ 6 mil o grama.

Vítimas do golpe contam que os golpistas iniciam uma conversa dizendo que a partir de uma quilometragem atingida pelo veículo, é necessário fazer uma limpeza no catalisador. Após isso, o golpista se oferece para fazer a limpeza e diz que vai pagar pela sujeira removida.

Vale lembrar que é comum que o catalisador acabe entupindo. Nesse caso, se ele não parar de funcionar, ele começa a mostrar alguns sintomas como falhar, superaquecer, perder desempenho e  funcionalidade, etc. Caso isso aconteça, O único método para ter certeza de que seu catalisador está entupido é abrindo-o e dando uma olhada nele, o que é ilegal. 

Fique atento! Algumas peças são impactadas pelo catalisador automotivo entupido!

Se o catalisador do carro estiver entupido, os componentes do motor serão os principais impactados. Quando o filtro de cerâmica do catalisador é danificado devido ao entupimento, pequenos pedaços dessa cerâmica podem entrar no motor, danificando pistões e válvulas. Quando o catalisador está entupido, não cumpre a sua função corretamente, os cilindros do motor acabam não recebendo o fluxo ideal de ventilação o que em muitos casos resultam em não combustão.  

Como resolver?

Se você perceber que seu catalisador está entupido, é recomendável levá-lo a um mecânico especializado. Diga ao seu mecânico para abrir e desmontar o componente. Se o material cerâmico do conversor estiver derretido, você terá que trocá-lo. O mecânico irá desobstruir perfeitamente o seu conversor e aconselhá-lo em conformidade. Jamais aceite ajuda de estranhos!

 

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Não são só os catalisadores! Confira as peças mais roubadas de carros!

O catalisador virou alvo de furtos por conter metais preciosos, alguns mais valiosos do que o ouro. Contudo, saiba que a peça não é a única em um automóvel a trazer metais raros, caros e cobiçados. 

Materiais como platina, paládio, ródio e irídio, presentes em catalisadores, podem ser encontrados em sensores e outros componentes do sistema de combustível. São utilizados por conta de características físico-químicas como resistência à corrosão e temperaturas extremas, bem como elevada condutividade de energia elétrica.

Continue lendo e confira quais são as peças mais roubadas de carros!

Catalisador

O catalisador se tornou alvo dos criminosos em diversos países do mundo. Os itens se tornaram mais sofisticados e têm a presença de materiais de alto valor, como mencionado acima. Algumas empresas compram catalisadores usados por R$500 ou R$600. Alguns em boas condições podem ser comprados por R$1 mil.

Bateria

Outra peça visada pelos assaltantes é a bateria, cujo preço de revenda pode chegar até R$400. Em alguns casos, o roubo nem é percebido pois o criminoso deixa uma antiga no lugar. Elas são trocadas e o risco é que você demore muito para perceber.

Em alguns casos, existe uma rede de proteção que avisa em caso de mau funcionamento de algum componente ou até mesmo aponta a sua troca. Se a avaliação da comunicação deles for feita, os defeitos podem ser apontados no painel. Caso isso aconteça, investigue a fonte o mais rápido possível.

Faróis e lanternas

Alguns carros têm uma característica de fabricação que facilita a troca dos componentes. Entretanto, a facilidade também significa que os criminosos terão um acesso mais tranquilo. Os custos das peças são extremamente elevados, como é o caso dos faróis, que podem chegar a R$30 mil. 

Rodas e pneus

A prática de furto de rodas é vista inclusive em filmes e desenhos animados. Os estepes são componentes líderes na hora da escolha dos ladrões, mas isso não impede o furto das demais rodas também. 

Como evitar?

Para evitar sofrer com esse problema, algumas dicas podem ajudar!

Não deixe o carro na rua a noite

À noite, prefira sempre colocar seu carro na garagem para que ele não fique exposto. Adote essa medida mesmo que você tenha alarme, porque os bandidos podem encontrar meios de burlar esse sistema de segurança, ainda mais se ninguém estiver olhando.

Estacione onde possa ver o carro

Se você sair à noite, ou mesmo durante o dia, prefira estacionar o seu carro num local onde você possa vê-lo. Assim poderá vigiar quem se aproxima do veículo e tomar medidas cabíveis em casos suspeitos.

Evite as ruas desertas para estacionar

Ruas pouco movimentadas costumam ter vagas, porém, não há pessoas por ali, o que facilita a ação de criminosos. Por isso, evite deixar seu carro nessas ruas, e lembre-se que mesmo se for apenas uma horinha isso já pode lhe gerar prejuízos.

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Para que serve o catalisador automotivo?

Para que serve o catalisador automotivo? O catalisador automotivo é uma das partes do sistema de escape de um carro. A transformação de gases poluentes liberados pelo motor (como CO, NOx e CxHy) em compostos seguros (como CO2, H20 e N2) é a principal função dessa peça.

 

O catalisador “limpa” parte importante das emissões por meio de reações químicas, ativadas pelo próprio calor do gás de escape. Esse componente pode durar toda a vida útil do motor, mas em alguns casos pode perder a eficácia bem antes disso, por conta da manutenção inadequada.

 

Por isso, fazer corretamente a manutenção preventiva é essencial. Você sabe quais são os principais itens que podem afetar a vida útil do catalisador de um carro? Motor desregulado, velas sujas e injetores de combustíveis com defeito estão entre os principais vilões do catalisador. Além disso, o uso de combustível de procedência ruim também pode prejudicar a peça.

 

E se o catalisador do carro estragar?

 

Quando o catalisador apresenta defeitos, além de causar problemas no funcionamento do veículo, como aumento no consumo de combustível e mais emissões de gases danosos ao meio ambiente, essa é uma peça que não aceita reparos ou recondicionamento. Ou seja, estragou, tem que trocar. Para identificar se algo não vai bem com o catalisador do se carro, confira algumas dicas fundamentais:

 

Barulho no escapamento do carro:

 

Barulhos no sistema de escapamento dos veículos podem indicar problemas físicos no catalisador automotivo. Assim, caso perceba algum ruído incomum vindo do escapamento, o recomendado é ir até uma oficina de confiança. Peça o seu mecânico para verificar a integridade do componente. Se ele confirmar que há algum problema com essa peça, será a hora de trocá-la. Por sorte os catalisadores automotivos têm uma vida útil longa e não são uma peça que precisa de trocas recorrentes. Mas lembre-se: ele é necessário no veículo e você deve ter uma peça de qualidade.

 

Perda de potência do veículo:

 

A perda de potência do veículo também é um sinal de que pode haver deficiência no catalisador do seu carro. Nesse caso, o problema pode ser o derretimento parcial da face da peça. Como identificar? Consulte o seu mecânico de confiança e solicite que ele faça uma avaliação. 

 

Luz da injeção eletrônica:

 

O indício mais grave de que o catalisador precisa ser substituído é o acionamento da luz da injeção eletrônica no painel. Mas atenção, o acionamento dessa luz de diagnóstico pode indicar problemas em qualquer componente do sistema de emissões. Ou seja, é preciso que o profissional verifique de fato qual o item está acusando tal sinal no painel do carro. Quando essa falha é no catalisador, significa que o componente já está com uma degradação avançada e precisa ser substituído.

 

Qual o melhor modelo de catalisador?

 

Se você precisa trocar o catalisador do seu carro, precisa também ter a certeza de que está comprando um modelo ideal. Existem diferentes opções no mercado, mas essa escolha é de acordo com a marca do veículo. Portanto, se tiver alguma dúvida, basta falar com a Catalisadores.com. Nesse site você encontra diferentes tipos de catalisadores, pode consultar preço e até comprar online.  

 

Então, agora que você já sabe o que é o catalisador automotivo e para que ele serve, fique ligado! Se perceber algum dos sinais citados acima, não deixe de levar seu carro a uma oficina imediatamente! E se você está procurando um catalisador para o seu carro, aqui você encontra! Acesse e confira!

 

 

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Por que o catalisador custa tão caro?

Você sabia que o preço do paládio, um dos elementos químicos mais nobres do planeta, está subindo tanto nos últimos tempos e já ultrapassou o preço do ouro?

O valor do Paládio atualmente está em R$ 471 por grama, enquanto da Platina, o valor está em R$ 184,62. Como comparação, o ouro fechou ontem na casa dos R$ 300. Já o ródio chegou a custar US$ 8.000 uma onça, que é o equivalente a cerca de 29 gramas.

A grande questão é que o paládio é usado na fabricação do catalisador, que vai no escapamento para reduzir a nocividade dos gases da combustão da gasolina. E com os problemas das emissões do diesel, na Europa, por exemplo, a demanda dos carros a gasolina cresceu demais. E com isso, aumentou também o preço do paládio. Devido a isso, um catalisador pode custar entre 300 e 800 reais para alguns carros, mas dependendo do modelo do veículo e seu tamanho, podem custar uma verdadeira fortuna. 

Um subproduto

O paládio costuma ser extraído como um subproduto da platina na África do Sul e do níquel na Rússia, onde são encontrados os principais depósitos desse metal precioso. O preço da platina tem se mantido estável, por isso não compensa aumentar sua extração para obter mais paládio. Na Rússia, tampouco há previsão para produzir mais. O mais preocupante é que talvez não haja novas minas de paládio até dentro de dois ou três anos, mas que a demanda continuará.

A Suíça é onde está o maior mercado de paládio. É lá que esse metal é armazenado e vendido. As exportações de paládio saltaram para níveis exorbitantes, segundo dados da alfândega suíça. Ou seja, está saindo mais paládio da Suíça do que entrando

Quanto de Paládio há em um catalisador? 

A quantidade de Paládio presente em um catalisador, depende da marca e modelo do veículo. Os carros normais têm entre 5 e 8 gramas deste metal. Os SUVs e caminhonetes podem atingir 25 gramas. Possivelmente os ladrões nem saibam como extrair o metal, mas se conhecerem um sucateiro sem escrúpulos podem vender toda a peça por um bom preço ou trocar por pedra.

Quando roubado, o catalisador é vendido no mercado paralelo, também conhecido como ilegal de venda de metais. É preciso também ter cuidado para não ser enganado no “empurrômetro” na hora de ir para as oficinas.

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Quais as principais causas de problemas no catalisador?

O catalisador, além de ser obrigatório por lei, é fundamental para o bom funcionamento do motor. Para a conservação da peça e, consequentemente, para evitar futuros prejuízos, o melhor a se fazer é a manutenção preventiva. Injetores de combustíveis com defeito, velas sujas, motor desregulado e combustível batizado podem ser alguns dos motivos que podem danificar o catalisador.

Defeito na sonda lambda também pode danificar a peça. A sonda lambda é a responsável por fazer a medição no sistema de exaustão se a mistura de ar e combustível está no nível correto.

Ela indica se a proporção desses dois componentes está adequada para a exigência de aceleração. Se ela está com problema, a mistura tende a ficar mais rica em combustível e a gasolina chegará ao sistema de exaustão sem ser queimada corretamente.

Para evitar esses problemas, o recomendado é fazer uma checagem na sonda a cada 30 mil quilômetros, pois a peça sofre desgaste pelo uso e deve ser trocada de acordo com a recomendação do fabricante, que varia de 50 a 160 mil quilômetros, conforme o carro.

Como saber se o catalisador está estragado?

O catalisador pode ter problemas que se manifestam de três maneiras: primeira, o barulho do escapamento pode se alterar de uma hora pra outra, e o motivo pode ser o catalisador danificado. Uma segunda manifestação pode ser pela perda de potência, se o motorista perceber uma redução no desempenho do carro,  a explicação pode estar no catalisador.

Se você acelerar e o carro não sair do lugar, isto pode significar que o catalisador está entupido, o que vai aumentar o consumo de combustível e, claro, emitir mais gases que prejudicam o meio ambiente. Caso isto aconteça, dirija-se a uma oficina e solicite ao mecânico que faça uma revisão e retire o catalisador para analisar se está avariado.

Outra medida que se pode tomar é substituir o filtro do óleo do motor e fazer manutenção constante de todas as peças. Cada litro de óleo não deve exceder os mil quilômetros percorridos, pois ao superar este consumo, o catalisador pode ficar danificado.

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Escolhendo o catalisador certo!

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Escolhendo o catalisador certo!

O catalisador, hoje, é um componente muito eficiente quando o assunto é a conversão de gases tóxicos. Algo, aliás, que vem contribuindo para que os automóveis deixem de ser considerados os grandes vilões da poluição atmosférica.

A primeira troca dessa peça deve ser feita quando o veículo ultrapassa os 80 mil quilômetros, sendo que a peça de reposição tem durabilidade de 40 mil quilômetros e precisa ser de qualidade atestada pelo Inmetro e seguir as especificações técnicas das montadoras. 

Também é necessário avaliar o modelo adequado para cada tipo de veículo já que cada modelo necessita de um catalisador específico, com volume próprio de conversão. Um conversor catalítico inadequado compromete o processo de conversão de gases ofensivos em gases inofensivos e água. 

Vale lembrar que a durabilidade da peça depende das condições de uso do automóvel. No caso do catalisador, a gasolina adulterada pode derreter a manta cerâmica localizada no interior da peça, assim como batidas em lombadas podem soltar essa parte, comprometendo a eficiência do processo de conversão de gases e levando a uma troca antes do tempo.

É importante lembrar também que não basta só trocar um catalisador, pois podem existir problemas de regulagem, desgaste e falta de manutenção do motor. Por isso é fundamental fazer uma revisão completa, numa oficina de confiança, antes de efetuar a substituição da peça.

Tipos de catalisador

Existem vários tipos de catalisadores. Um catalisador de oxidação bidirecional simples funciona transformando monóxido de carbono (CO) em dióxido de carbono (CO2) e hidrocarbonetos, que são basicamente partículas de combustível não queimado em dióxido de carbono e água. 

Já os chamados “catalisadores de três vias”, mais avançados, são instalados nos carros mais modernos e, além de cumprirem a missão acima, também reduzem ao mesmo tempo as emissões de óxido nítrico (NO) e dióxido de nitrogênio (NO2)  que juntos são mais comumente conhecidos como NOx um dos principais poluidores atmosféricos.

Os carros a diesel normalmente têm conversores catalíticos especiais para lidar com as emissões específicas dos motores a diesel com ignição por compressão. Esses catalisadores de oxidação diesel são geralmente combinados com tecnologias adicionais de tratamento de exaustão, como recirculação de gás de exaustão, filtros de partículas diesel para reter fuligem e redução catalítica seletiva, que usa injeções de uma solução de ureia chamada AdBlue para remover o NOx.

Você sabia?

Além de ser um componente que age na redução de emissão de poluentes do veículo, o catalisador também atenua ruídos. Existem catalisadores de reposição para cada modelo de veículo, levando sempre em consideração a motorização do automóvel, inclusive os chamados universais, que podem ser instalados em várias marcas. Por isso é importante seguir as recomendações do fabricante do veículo, contidas no manual do carro.

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Como identificar um catalisador falso?

Não raro, ouvimos casos de pessoas ou oficinas mecânicas que aplicam golpes em clientes com peças falsificadas de automóveis. No caso dos catalisadores, que são peças revestidas com metais nobres na sua parte interna,  acabam sendo alvo principal nesse mercado clandestino.

 

Porém, para que você, motorista, não seja enganado, fique atento aos seguintes fatos listados abaixo!

 

Vida útil curta

Se o seu catalisador começou a apresentar problemas antes do automóvel rodar 80 mil km, tem algo de errado aí. Vale considerar se você utiliza combustível de qualidade, dirige com cautela e mantém a revisão do carro sempre em dia. No geral, os fabricantes atestam a vida útil dessas peças com base nesses 80mil km.

 

Carcaça oca

Os catalisadores falsos são simplesmente uma peça de metal que não desempenha função alguma na conversão dos gases poluentes. Sendo assim, por dentro, eles não são revestidos com cerâmica, e muito menos apresentam a camada de metais nobres. Se você bater, levemente, com um martelo em sua superfície, vai notar que a peça está oca.

 

Embalagem

Um aspecto importante também para observar é quanto à embalagem do catalisador comprado. Nela, deve constar a marca do fabricante e especificações sobre a aplicação, além da nota fiscal do produto. Desconfie caso a embalagem esteja danificada ou fora dos padrões.

 

Perda da eficiência do motor 

Considerando que o catalisador falso não converte os gases poluentes originados pela queima do combustível e isso desregula todo o sistema de escapamento do veículo, gerando contrapressão e impactando diretamente no desempenho do motor.

 

Aumento no consumo do combustível

Com o sistema de injeção eletrônica comprometido, o consumo de combustível aumenta. A mecânica começa a apresentar defeitos e isso irá demandar uma queima excessiva de combustível. Fique atento a esse detalhe e abasteça apenas em postos confiáveis.

 

Não se deixe enganar com um produto falso. Sempre desconfie de ofertas muito baratas e fique atento ao modelo correto do seu veículo. Busque um mecânico de confiança quando precisar fazer trocas e fazer aquele check up.

 

Você já conhece a Catalisadores.com? Somos uma empresa especializada nesse tipo de peça e estamos há mais de 25 anos no mercado, vendendo catalisadores de diversos modelos originais, para todo o país. Quem compra uma vez, sabe que pode confiar sempre.

 

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5 fatores que podem danificar o seu catalisador

5 fatores que podem danificar o seu catalisador

 

O catalisador é uma peça de alta resistência e durabilidade fundamental para todos os veículos. Por se encontrar localizado embaixo do carro, acaba exposto a diversos tipos de detritos, impactos causados por buracos e desníveis da via que podem danificar e reduzir a vida útil de toda a mecânica do carro.

 

Por isso, é importante tomar alguns cuidados na hora de dirigir para não dar preju. Veja só 5 fatores que podem danificar o seu catalisador.

 

Combustível adulterado ou de má qualidade

Sendo responsável por converter os gases tóxicos gerados pela combustão do combustível, o catalisador pode ser contaminado, deixando de desempenhar a sua função por completo, visto que ele não consegue fazer a queima total, entupindo assim a peça.

 

Motor desregulado

Ao notar ruídos no motor ou irregularidades na marcha lenta, veja se as válvulas de comando estão muito apertadas ou folgadas demais e regule-as corretamente.

 

Falha na ignição

Confira se o sistema de ignição está em ordem: velas, bobinas, cabos… Isso vai evitar que o combustível não queimado chegue ao catalisador. Não espere a luzinha do painel acender para verificar isso. 

 

Rodar com o tanque na reserva

Se você é desses que deixa o combustível chegar até a última gota para abastecer o carro, fique atento! Esse mau costume pode lhe causar problemas. Além de superaquecer a mecânica do veículo, inclusive o catalisador, você corre o risco de se deparar com uma pane seca – o que danifica o seu conversor de gases. Não dê bobeira, viu?

 

Pancadas e raspões

O catalisador é feito com uma carcaça de metal, e por dentro, uma cerâmica onde se alocam os metais nobres responsáveis pela conversão dos gases. Se o motorista não tiver cuidado ao dirigir, corre o risco de o catalisador amassar e/ou quebrar internamente. Por isso, sempre que possível, desvie dos buracos e dirija com cautela em estrada de terra.

 

Viu só como não é difícil manter o seu catalisador bem conservado? Motorista responsável vai longe! Fique sempre de olho nos sinais que o seu carro pode apresentar ao longo do tempo. Precisando trocar o seu catalisador já sabe: compre de quem é especialista no assunto e oferece peças originais e de qualidade. Confira também algumas dicas para aumentar a vida útil do catalisador!

 

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Como aumentar a vida útil do Catalisador? 

Como aumentar a vida útil do Catalisador? 

O catalisador é um componente fundamental para reduzir as emissões de poluentes pelos veículos automotivos e foi desenvolvido para ter a durabilidade de, no mínimo, 80 mil quilômetros. Porém, é preciso realizar as revisões e manutenções do carro corretamente para que isso aconteça.

Essa peça é constituída de uma carcaça, geralmente de aço inox, e seu interior é composto por uma colméia de cerâmica que acelera as reações químicas nos gases de escape do motor.

Essa peça fica localizada logo após a saída do coletor de escape do motor, e a sua função é produzir uma aceleração na reação química dos gases de escape, transformando poluentes como CO, NOx e CxHy em CO2, H2O e N2, menos nocivos à saúde e ao meio ambiente.

Confira algumas dicas que podem aumentar a vida útil do catalisador!

Combustível de qualidade

O uso de combustível de má qualidade pode afetar o catalisador devido ao combustível adulterado não ser 100% queimado na câmara de combustão. Além disso, o combustível de má qualidade também interfere nos sistemas de alimentação e de ignição, produzindo resíduos e depósito de carbono nas válvulas, corpo de borboleta e câmara de combustão, reduzindo a durabilidade do motor.

Inspecionar as velas de ignição

Peça responsável pela queima da mistura ar/combustível, a vela de ignição, quando desgastada, pode prejudicar outros componentes. Isso porque a vela deixa de queimar completamente a gasolina ou o etanol, que atingem o catalisador. Como o componente trabalha em altas temperaturas, a parte cerâmica da peça acaba derretendo ao entrar em contato com as substâncias. 

Troca de óleo dentro do prazo 

Caso o óleo e o filtro não sejam trocados dentro do prazo, as substâncias derivadas da queima do lubrificante do motor podem se acumular no catalisador. Dessa forma, o componente acaba sendo contaminado por fósforo, zinco, cálcio e magnésio, que se acumulam na camada catalítica, encobrindo os metais nobres, que são responsáveis por transformar os gases tóxicos em inofensivos.

Vale lembrar que o catalisador é uma peça que não tem conserto. Uma vez danificado, o catalisador não tem reparo. Se acontecer dele quebrar, derreter, amassar, você deve substituí-lo por um novo.

Vá em um mecânico de confiança

O mecânico é a melhor pessoa para indicar a necessidade ou não de um catalisador automotivo novo. E esse não é um problema fácil de ser identificado, então, cuidado!

Em muitos casos, antes de trocar o catalisador é preciso checar se o problema não vem de outra peça, principalmente da mecânica de ignição eletrônica e arrefecimento do veículo. Há quem ache que a luz acesa no painel acusa um dano no catalisador, mas a luz é apenas um sinal de que há algo de errado no veículo, podendo ou não ser no catalisador.

Ou seja, vá em um mecânico de confiança, para ter a certeza de que está trocando a peça no momento certo.

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Perda de eficiência do catalisador: principais causas

Perda de eficiência do catalisador: principais causas

Os catalisadores, além de essenciais para o funcionamento correto do carro, são importantes para o controle de emissões de poluentes na atmosfera, uma tecnologia que atende aos padrões exigidos pelas legislações ambientais no mundo todo. Mas, assim como qualquer outra peça de um carro, a eficiência do catalisador também pode ser prejudicada por diversas causas no sistema, como desativação química, desativação térmica e desativação física/mecânica.

A perda de atividade é um processo normal e gradativo, porém, os catalisadores são projetados para atender a legislação específica de durabilidade mínima, que no Brasil é de 80 mil km, até o PL6, e de 160 mil km, a partir do PL7.

Causas da desativação química nos catalisadores

A desativação química ocorre devido a contaminação excessiva de substâncias presentes no óleo lubrificante, por exemplo, cálcio, magnésio, fósforo e zinco. Isso acontece quando se utiliza lubrificante diferente do especificado para o veículo no manual de manutenção. Ou seja, o uso correto dessas substâncias ajudam a garantir a eficiência de todo o seu carro.

O enxofre, presente na gasolina, também pode reduzir momentaneamente a atividade do catalisador. Porém, em temperaturas de uso mais altas (em alta velocidade) a peça pode se regenerar. Outro fator é a utilização de combustível adulterado. Cuidado! A economia no combustível pode significar custos extras mais tarde na manutenção do seu veículo.

Causas da desativação térmica nos catalisadores

A desativação térmica ocorre quando há falhas no sistema de suprimento e de ignição de combustível. Sendo assim, o excesso de combustível não queimando na câmara de combustão acaba sendo queimado dentro do catalisador, o que provoca temperaturas excessivamente altas, desativando-o permanentemente.

Isso acontece, geralmente, devido ao uso de combustível de má qualidade, que contém solventes, no caso da gasolina, ou excesso de água, no caso do etanol. Além disso, pode ter como causa também problemas nas velas e cabos de ignição (vida útil excedida ou procedência de má qualidade).

Causas físicas/mecânicas nos catalisadores

Os problemas físicos e mecânicos nos catalisadores ocorrem devido a um choque ou batida muito forte do automóvel, danificando o catalisador.

Como saber quando o catalisador perde a atividade

Falhas no catalisador podem ser identificadas por uma luz acesa no painel, em formato de motor. Porém,  a luz acessa nem sempre é fruto de um problema no catalisador. Pode ser outra peça do carro que esteja causando essa reação.

Além disso, é possível observar a perda de potência do automóvel quando ocorre uma forte desativação térmica, pois causa o derretimento do catalisador e o consequente bloqueio da passagem do gás de escape.

Vale lembrar que manter um catalisador que não está funcionando bem no seu carro pode trazer uma série de outros problemas, por exemplo a perda de potência no motor, o aumento no consumo de combustível, a desregulação no sistema de injeção eletrônica, dentre outros. É importante sempre ter a manutenção do seu carro em dia!

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